Muitos querem inovação, mas não querem abrir mão da sua "zona de conforto". Querem que a inovação melhore a sua vida, mas sem perda do que já conquistaram. Percebem e entendem a necessidade de mudar e de ações preventivas, mas ficam nas intenções. Só vão se mexer quando perdem o que tem ou perspectivas indesejáveis se tornam realidade.
Uma bomba mais poderosa do que todas as anteriores foi detonada em 9/11, vai começar já a causar efeitos, mas os maiores serão a partir de 2017.
Há muitas dúvidas: Donald Trump vai conseguir cumprir as suas promessas? Vai recuar? Vai ter apoio? Vai ser insensato? Trump vai acabar com a democracia norte-americana e implantar uma ditadura 4.0? O que será isso?
Como o mundo vai reagir? Vai ter 3ª Guerra Mundial? Contra Quem? Todos contra todos?
As dúvidas são muitas. Só há uma certeza: o mundo não será mais o mesmo em 2020.
Todos que persistirem em manter os mesmos paradigmas, as mesmas visões ou percepções, sucumbirão.
A indústria brasileira que já está debilitada, com baixa imunidade, vai sofrer novos e violentos ataques. Vai ter uma concorrência mais acirrada dos importados chineses, contra os quais mecanismos de salvaguarda atuais, como o antidumping, perderão eficácia.
Vai perder espaço no mercado americano. Empresas brasileiras já se instalaram por lá, como a Embraer, Gerdau e outras. As que ficaram no Brasil, mandando produtos para lá, empregando brasileiros, vão diminuir e ampliar as demissões. Os sindicatos e partidos de esquerda vão ter razão em criticar e verberar contra o imperialismo norteamericano. Terão razão, mas ficarão "na pior".
A nova ameaça para os operários brasileiros, está do lado: chama-se Paraguai. O Paraguai quer ser o México do Brasil, instalando "maquiladoras", subsidiárias de empresas brasileiras ou multinacionais, instaladas no Brasil.
São apenas alguns indícios. Mas que leva à percepção de que um dos principais perdedores, dentro do Brasil, da "Doutrina Trump" serão os operários, os trabalhadores industriais brasileiros. Metalúrgicos, como foi Lula e outros grandes dirigentes sindicais, tendem a ser "animais em extinção", levando junto o seu partido e sua Central Sindical.
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