Diante da crise econômica, dois caminhos principais são apontados como saída dela, com a reanimação da economia. As concessões de serviços públicos e as exportações.
São efetivamente grandes oportunidades, porém cercadas de ilusões que poderão levar ao fracasso.
No caso das concessões há ilusões e erros de diagnóstico.
No Brasil, por motivos históricos, as concessões são vistas como investimentos em obras. E muitos economistas "vendem" a idéia, aceita pela mídia e pelo governo que com a execução das obras, com recursos privados - haverá maior movimentação da economia, criação de mais empregos, acionando o processo ascendente de retomada da economia. Isso é fato, mas pouco. Ademais com o término das obras, os empregados viram desempregados.
A esperança maior está na conclusão das obras o que ampliaria a infraestrutura, reduzindo o custo Brasil. Mas os novos serviços concedidos só serão rentáveis se houver demanda por esses. Se o Brasil continuar em crise, não haverá demanda. A menos dos voltados para a exportação, como é o caso das ferrovias para viabilizar uma redução de custos da produção exportada do agronegócio.
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