A bombeira em ação

No meio a tantos incendiários, uma mulher, de aspecto frágil, agiu rápido para evitar que o fogo se alastrasse e o "circo pegasse fogo", como queriam muitos.

Diante dos incendiários que tem ido às ruas ou frequentam as páginas dos jornais, revistas ou os noticiários da televisão, a ação pacificadora da Presidente Carmem Lúcia enfraqueceu o Judiciário.

Para eles o Judiciário é representado por Sérgio Moro e por Dallagnol, embora esse não seja do Judiciário, apoiados por Marco Aurélio Mello. E para os incendiários qualquer ato que os desprestigie é entendido como desprestígio do Judiciário.

Como foi um quase desastre, ou seja, a beira de acontecer, mas que foi evitado não terá a repercussão e comoção, caso tivesse sido efetivado. 

Não evitará a ocorrência de novas crises. O clima de Brasília continua muito seco e qualquer nova fagulha pode provocar novos focos de incêndio. Que poderão se alastrar rapidamente.

Renan conseguiu sobreviver e se manterá à tona até fevereiro de 2017. Depois submergirá. A sua questão principal é sobreviver como senador eleito, até 2022. E contar com o apoio do povo alagoano para mais 8 anos até 2030. 

Como ameça seguirá na frente dos movimentos de rua e outros locais públicos, com os cartazes "Fora Renan". O que dá tempo ao Presidente. Sem Renan, ele será o alvo principal. "Fora Temer" voltará com força, a menos que consiga bons resultados na economia.

Esses resultados, a menos de novos desastres climáticos, aparecerão por volta de maio/junho de 2017. Começarão a ser anunciados antes, mas dependerão de confirmação no segundo trimestre de 2017. 

Como o Governo irá sobreviver até lá? Dentro da economia, muitas empresas não sobreviverão. E também, na sociedade muitos sucumbirão, afundados em dívidas. 

Os grandes conflitos serão pela sobrevivência. 

Essa perspectiva não é de terrorismo futurista. Já é presente no Rio de Janeiro e será em outros Estados. 

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