quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Estrutura setorial da economia brasileira

Uma análise mais desagregada das contas nacionais, com base em dados mais detalhados, referente ao ano de 2013, tem-se que os serviços, envolvendo os prestados para as famílias, para as empresas e administração pública representam 40% da demanda interna. As commodities, incluindo os agrícolas, extração mineral e semi-manufaturados de 20,4%, a indústria de transformação, 26,8% e a construção, 6,9%, considerados apenas os setores de maior participação.

A relação da economia brasileira com o exterior é baixa. As exportações equivalem a apenas 6% da demanda interna e as importações representam 7% desse mesmo indicador.

Diante dessa estrutura a questão básica é com que pilares deve se sustentar um Brasil economicamente forte?   

Identificamos 3 rumos básicos:

  1. Ampliar as exportações de commodities de forma a gerar divisas para a importação de bens industrializados e promover o crescimento com base na agregação dos valores pelo comércio, serviços e tributos sobre esses bens.
  2. Garantir o suprimento da demanda nacional com a produção industrial interna, complementando-a com importações, financiadas por exportações de produtos industrializados. Inserir mais amplamente a indústria nas cadeias produtivas globais.
  3. Desenvolver a economia brasileira com base nos serviços de tecnologia 

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